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domingo, 24 de junho de 2012

♪♫Olha pra mim, você já sabeO que eu sinto não é mais um segredo
Eu sempre quis alguém assim.. Pra me amar e cuidar de mim♪♫
E eu prometo, vou te retribuir Tudo aquilo que tem feito por mim
aaah Eu prometo, te fazer mais feliz E ser tudo que você sempre quis !
E quando você chorar♪♫Eu vou estar aqui pra te abraçar Palavras nem sempre vão adiantar
Mas você verá escrito no meu olhar Amor, jamais deixarei você ♪♫
Foi difícil chegar até aqui Mas você sempre me fazia sorrir, Segurava a minha mão dizendo: “Deus conosco está”     E o nosso amor resistirá♪♫
Olha pra mim, leia em meus olhos Jamais deixarei você♪♫

terça-feira, 19 de junho de 2012

Quando a gente se abre mais, o outro vê fundo. E o fundo é quase sempre escuro e assusta. 
(Caio Fernando Abreu. Carta a Hilda Hilst)
Tenho planos, claro (todo mundo tem). Mas objetivamente estou aqui sem nada à minha frente. O momento futuro é uma incógnita absoluta. Eu não posso pensar “não, daqui a um ano eu vou pro campo ou eu caso ou me formo ou vou à Europa”. Eu não sei. Fico esperando que pinte uma coisa, naturalmente. E essa falta de ação me esmaga um pouco. 
Voltei a escrever! Não vou parar nunca, por mais inútil que seja (e talvez não seja).
(Caio Fernando Abreu, carta a Nair Abreu)
Voltei a escrever! Não vou parar nunca, por mais inútil que seja (e talvez não seja).
Eu também preciso te ver senão vou morrer de amor insatisfeito de desencontro de saudade com sede insaciada.
(Caio Fernando Abreu - Carta a Vera Antoun)
E um artista sempre acha que as coisas podem ser ainda mais bonitas ou melhores do que são.
(Caio Fernando Abreu. O mergulho do príncipe bailarino, in: Pequenas Epifanias)

E um artista sempre acha que as coisas podem ser ainda mais bonitas ou melhores do que são.(Caio Fernando Abreu. O mergulho do príncipe bailarino, in: Pequenas Epifanias)

sexta-feira, 8 de junho de 2012


Eu não sei lidar com coisas como a morte, dor, desespero. Sei lidar com a minha dor, mas perante a dor dos outros me sinto uma inútil. Nunca consigo encontrar palavras para esse tipo de situação. Mas se isso resolvesse, á todos aqueles que sofrem, por quaisquer motivo que seja, eu apenas gostaria de dizer isso:

Queria apenas poder tirar todo o peso que aflige seu coração cansado e depositar este peso num buraco tão profundo que não lhe dê possibilidade de retorno para te fazer mal. Queria tocar em sua alma e remover dela toda a escuridão que se faz quando a tristeza é superior a tudo, trazendo-lhe luz e despertando-lhe sentimentos como esperança e alegria. Queria poder abrir seus olhos e fazê-los enxergar que existem sim motivos para continuar vivo, por mais bobos que possam parecer e que viver vale a pena, independente do quanto isso possa te machucar. Queria poder fazer milagre, te dar alívio ao pôr a mão no teu peito, livrando-lhe da falta de ar que a dor proporciona. Queria te ensinar como não se machucar, como não se apaixonar pela pessoa errada ou mesmo como ser forte.

Mas não posso.
Porque isso é o que se passa pela minha cabeça, não o que eu consigo dizer.
Então, por enquanto, o que ofereço é um colo confortável, um ombro amigo e uma prece para que tudo mude, mude para melhor. Porque apesar de não saber o que dizer quando a dor te corta, ainda assim, estarei ao seu lado.

(Texto baseado na música Quando a dor te corta, Leoni)


“Eu causo nas pessoas um tipo de enjôo com meu jeito, com minha carência, com minha ânsia por atenção. Tenho amor incondicional pelas pessoas que entram em minha vida e sinceramente, não sei o quanto isso é bom nos dias atuais. Talvez esse seja meu pior defeito.”

                        

— Cazuza